Era mãe , ainda nova aos olhos da maioria ,
não achava normal nada do que fazia ,
sempre se sentia estranha , carente ,sozinha
De dia se perturbava com o barulho dos carros
com as crianças chorando , com os ruídos e o asfalto
De noite se perturbava com os desejos q lhe ardia o corpo
incessantemente e insaciável ,arranhava pele e rosto
gemia , gritava , se esfregava e ardia , atiçando-se em fogo
Aos trinta e oito de idade pensava soluçando calada ,
borrava a pintura do rosto a lágrima salgada
de culpa e de dor pela lascívia q a atacava
mais do q mulher se via mãe solteira e separada
mto massa :)
ResponderExcluirpronto, te seguindo, pelo poema e pelo nome do blog :)
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